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LUZ

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No meio da escuridão existe a luz, a nossa luz própria... que só é apagada por nós mesmos quando o céu vira inferno e nos percebemos frágeis diante de mudanças às vezes necessárias a nossa existência. Quando nos percebemos frágeis diante de uma situação que muitas vezes criamos, pois tudo na vida é fruto de nossa “criação”, até mesmo os nossos “desafetos”, que só existem porque nos importamos com algo ou com alguém que simplesmente não deveria ter tanta importância... e reclamamos do “fruto” dessa tão falada imaginação que se transforma em fruto de nossa “insatisfação”. Medos, fantasmas, inquietações e desconfortos, são monstros internos que criamos para nos proteger de nós mesmos, quando não temos a real coragem de ser realmente quem somos para seguir a “perfeição de outrem”. Nos moldamos, quase sempre, a alguém e a alguma coisa, esquecendo de nos moldar a nosso próprio molde, a nosso próprio SER . Falei, falei e não entendi e não devo ter me feito entender NADA

EXIT

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Só nos tornamos adultos quando perdemos o medo de errar. Não somos apenas a soma das nossas escolhas, mas também das nossas renúncias. Crescer é tomar decisões e depois conviver em paz com a dúvida. Adolescentes prorrogam suas escolhas porque querem ter certeza absoluta - errar lhes parece a morte. Adultos sabem que nunca terão certeza absoluta de nada, e sabem também que só a morte física é definitiva. Já "morreram" diante de fracassos e frustrações, e voltaram pra vida. Ao entender que é normal morrer várias vezes numa única existência, perdemos o medo - e finalmente crescemos. Martha Medeiros Quem vai saber se errei, se acertei em escolhas e caminhos que tracei para minnha vida... não sei... só sei que mesmo quebrando a cara, caindo, estou sempre seguindo... Algumas vezes com lágrimas nós olhos, mas seguindo e começando tudo de novo... um dia, quem sabe... EU ACERTO !!!

QUANDO AS PALAVRAS FALTAM...

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Me deu uma enorme vontade de escrever sobre este tema. Não posso dizer que foi do “nada” que essa vontade me veio a cabeça, posso dizer com toda a certeza do mundo que este é o meu momento atual e deve ter sido um “momento” também de muitos que por aqui devem passar. Pois bem, o que resta nos saber não é quando essas tais palavras nos faltam e sim, por que essas palavras nos faltam. No meu momento elas me faltam porque não há o que eu diga que faça alguém entender o que quero dizer ou mesmo senti-las. Afinal, as palavras são minhas e são vagas no meu vasto desentendimento. Sim, desentendimento, porque por mais que eu fale não consigo alcançar o meu objetivo ao dizê-las. A comunicação nem sempre é clara não quando o “outro” é analfabeto ou desconhece a nossa língua, a comunicação é falha quando o outro não tem a percepção do que queremos dizer, pura e simplesmente por não estar interessado em entender ou mesmo sem sentir... Sim, palavras devem ser SENTIDAS muitas vezes, não só ouvidas.

(...)

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A vida é um eterno três pontinhos. Uma doce e amarga reticências... O ponto final não existe, a vírgula serve apenas para pausa, o ponto e vírgula para tentar amenizar o longo e o pesado dia-a-dia, a exclamação para dar emoção e a interrogação para questionar o que não sabemos responder... Somente os três pontinhos são reais. São reais porque por mais que tomemos decisões, coloquemos pontos finais, pausemos para refletir, seguirmos tropeçando em ponto e vírgulas, ou mesmo, colocando exclamações para dar vida e emoções aos nossos dias, somente os três pontinhos significam o obscuro amanhã. Não temos como definir o que não sabemos. Podemos planejar, orquestrar, colocar metas, focos, tomar decisões, mas a certeza de que tudo isso acontecerá, ou não, depende desses três únicos pontinhos... E então, seguimos sem saber... Como o tão famoso samba-enredo: ” Como será o amanhã? Responda quem puder...” Ninguém pode responder pelo amanhã, dúbio e vago. Somente nos resta deixar esses três pon